[Valid RSS] Patinhas na Web: 2018

5 de dezembro de 2018

Dezembro Verde.


Nunca esqueçam que eles sentem dor e sofrem como os humanos. Não os maltratem! 
Não os abandonem. Eles sentem a falta do seu dono, não compreendem porque foram abandonados e ficam tristes.



3 de novembro de 2018

Que mundo é esse que maltrata os animais indefesos?



Em um Mundo civilizado, já não devia haver animais sendo abandonados e maltratados, sem abrigo, passando fome e sede. Essa é a vergonha que recai sobre muitos que se dizem cristãos, humanitários e gente do bem.

Eu sinto vergonha de ser um humano, quando vejo um animalzinho indefeso na situação de miséria que vive esse, quase esquelético, que está na foto acima.

Mais piedade, mais amor e menos crueldade com quem não sabe falar, não pode se defender e não tem como mudar tal situação.

20 de outubro de 2018

Mais cuidados com seu cão de estimação,

Gente, é uma crueldade levar os animaizinhos para andar no asfalto quente. 
 Se os humanos não suportam as dores das queimaduras na planta do pé, por quê acham que os bichinhos não sente ainda mais? E sem poderem reclamar. É muito triste! Pensem Nisto!

27 de setembro de 2018

Cãozinho deficiente é adotado!



Ato altruísta, adotar um animal de estimação não é uma decisão fácil de se tomar, principalmente em relação a aqueles com deficiência. Envolve comprometimento com a missão de proporcionar a outro ser, geralmente peludinho e de olhar curioso, uma rotina repleta de atenção e cuidados específicos.
Tendo em vista esses preceitos, algumas pessoas aderem à sensibilidade e reconhecem a importância de se acolher um bichinho em condições incomuns. Professora de Inglês, Luana Strabelli é uma delas.
Moradora do Jd. Aeroporto, em Bauru, Luana procurou o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) na última segunda-feira (24) em busca de um cachorro paraplégico que tinha visto em suas redes sociais. “Meu interesse era pegar um bichinho que ninguém quisesse”, relata. No local, os profissionais logo souberam por quem Luana estava interessada.
Conhecido por ser o “cãozinho-propaganda” da campanha de vacinação contra a raiva em Bauru, no ano passado, Ceninha foi vítima de um atropelamento aos seis meses de idade. Debilitado, o filhote foi resgatado pela equipe do CCZ, responsável por submetê-lo a exames veterinários que constataram uma fratura em sua coluna vertebral.
Após a constatação, Ceninha passou a contar com os cuidados de especialistas e chegou a fazer tratamentos como acupuntura e fisioterapia animal. O diagnóstico conclusivo, no entanto, não atendeu as esperanças dos engajados profissionais. Com sequelas físicas irreversíveis, Ceninha não voltaria a apoiar as pernas traseiras com firmeza para andar.
No entanto, nada poderia tirar do entusiasmado filhote a vontade de brincar e de viver em igualdade com outros cachorros. A saída encontrada pelo CCZ para proporcionar à Ceninha mobilidade e qualidade de vida foi equipá-lo com uma cadeira de rodas adaptada, especialmente confeccionada para atender as necessidades do animal e em conformidade com suas características físicas.
Daí, o apelido. Batizado em alusão à Ayrton Senna, falecido tricampeão de Fórmula 1, Ceninha adaptou-se facilmente ao equipamento e não demorou a correr diariamente pelas dependências do local, sempre de forma ágil e energética. Ele ganhou o nome com a inicial “C” e não “S”, na época, devido aos direitos autorais pertencentes a marca Senna.
“Foi amor à primeira vista”, declara Luana, entusiasmada. “Mãe de pet”, termo pelo qual ficaram conhecidas as pessoas que nutrem amor incondicional por seus bichinhos, a professora adotou o cachorro após ele esperar por um novo lar durante os últimos três anos. “Já é difícil as pessoas adotarem um animal adulto, imagina com deficiência”, pontua.
 Ele estava aguardando uma família há três anos, no CCZ. Neste tempo, contribuiu com propaganda de vacinação. Ceninha se locomove com ajuda da cadeirinha de rodas adaptada
Além de Ceninha, Luana é dona de outros dois cães, Led e Raul, e mais dois gatos, Jani e Zé. Segundo ela, a adaptação na nova casa tem sido tranquila. Nada tímido, Ceninha já se enturmou com os novos colegas. “Ele não pára um segundo”, declara Luana em meio a risos.

Valéria Medina, chefe da Seção de Controle de Zoonoses, destaca que a equipe da unidade recebeu a visita de Luana com muita emoção. “Achávamos que ele nunca fosse ser adotado”, confessa. Valéria justifica que a adoção de um animal com deficiência demanda cuidados que nem todos têm ou poder ter.

“Ficamos muito felizes que ainda há pessoas que não se importam com deficiências na hora de adotar”, alega emocionada. “O Ceninha não poderia ser melhor acolhido”, ressalta e finaliza dizendo que o cachorro é muito inteligente, amoroso e ativo.

“Ele é absurdamente amoroso”, reitera Luana. Ela entende como aspecto positivo da adoção o carinho oferecido pelos animais. “O amor dado por eles não tem preço”, conclui.
Outros também esperam por um novo lar
Mesmo com a saída de Ceninha, o CCZ ainda tem dificuldades para encontrar adotantes interessados em animais com deficiência. Hoje, a unidade conta com outros três cachorros e uma gata com deficiência e a espera de uma família. Entre eles estão um cachorro chamado Pata, com problema em uma das pernas, e duas cadelas. A gata, de nome “Fia”, possui traumatismo na coluna. Além deles, um cachorro de nome “Veio”, com idade avançada, espera também por um novo dono.
Depois de adotados, os animais continuam a receber acompanhamento de um fiscal do Centro por meio de visitas domiciliares. O intuito é dar continuidade aos cuidados iniciados ainda na unidade, monitorar a adaptação do bichinho em sua nova casa e fiscalizar possíveis ocorrências de maus tratos, com pena de recolhimento do animal e autuação do proprietário.

Serviço
Centro de Controle de Zoonoses

Endereço: Rua Henrique Hunzicker, s/n, Jardim Redentor /Cecap, próximo ao Cemitério do Jd. Redentor. Funcionamento: segunda à sexta-feira, das 8h às 16h.

18 de agosto de 2018

Mais compaixão e menos crueldade com os animais...



Mais compaixão e mais amor pelos indefesos animais, gente! Se não pode criá-los, não os pegue. Eles se apegam aos donos e sofrem muito ao serem abandonados. Não sabem procurar comida e água, são maltratados e sofrem a violência das pessoas desalmadas que os encontram nas ruas.

É muita crueldade deixar um cão preso durante anos a fio, comendo restos e, muitas vezes sem uma sombra para se abrigar do sol ou uma cobertura para livrar-se da chuva. 
Se você não ama os animais, fique longe deles, não os traga para perto de si para judiá-los e torturá-los.  Eles também são criaturas de Deus.

Não abandone seu velho cão numa estrada deserta, para morrer de fome, sede, e atropelamento.  Fazer isso é o máximo a vilania humana.  Eles jamais nos abandonaria. Seu amor pelo dono é incondicional e para sempre. Pensem nisso, antes de cometer uma maldade com seu velho companheiro.

22 de julho de 2018

Adote um animalzinho!


400 bichos aguardam adoção no Centro de Controle de Zoonoses de SP 

São mais de 400 bichos, entre cães, gatos e animais rurais. 

Em São Paulo, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) conta com mais de 400 animais para adoção. São cães, gatos e até mesmo animais rurais, como cavalos e porcos, muitos Sem Raça Definida (SRD), de pelagem curta e longa, filhotes, adultos e idosos, de todas as cores e alguns portadores de deficiências físicas.

Desde agosto de 2008, o CCZ também conta com este site, que reúne mais de 130 cães e gatos. Além das imagens dos animais, os interessados podem conferir as características e as informações sobre o comportamento de cada um. Também é possível filtrar a busca pelas características que melhor se adequam ao seu perfil, com tipo, sexo, cor, pelagem, porte e idade. O site não faz reservas de animais. Para adotar, o interessado deve comparecer pessoalmente ao CCZ.

Os animais disponíveis para adoção no CCZ são vacinados, castrados, microchipados, tratados contra pulga e carrapato, vermifugados e avaliados rotineiramente quanto ao seu comportamento. Além das feiras e festas, o serviço de adoção de animais acontece diariamente, desde 1984, com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da adoção de cães e gatos.

Pitty, a mais antiga do CCZ. Espera por um lar desde 2008.

Como adotar:

Para adotar, o interessado deve comparecer pessoalmente ao CCZ, na Rua Santa Eulália, 86, em Santana. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados das 9h às 15h (não funciona aos domingos e feriados).

É necessário apresentar: CPF, RG, Comprovante de residência e Coleira (para cães) ou caixa de transporte (para os gatos).

Também é preciso pagar no local a taxa municipal referente à adoção, que é de R$ 23,00. O animal será registrado em nome do adotante, que deve ser maior de idade.

Os interessados passam por uma entrevista, feita por funcionários do setor de adoção, para apresentar animais que tenham o perfil ideal para cada família. Após a aprovação, os adotantes recebem também informações sobre guarda responsável e demais orientações sobre o animal. Por isso é importante reservar um tempo no dia desta visita, já que a interação com o futuro companheiro é fundamental para encontrar o animal ideal. Muitos animais que estão no CCZ sofreram muito nas ruas, por isso precisam de um tempo para adaptação com o futuro companheiro.

Guarda Responsável

Antes de acolher um animal, tenha em mente que ele não é um brinquedo. Ele viverá cerca de 12 anos ou mais e durante todo esse tempo necessitará dos seus cuidados, independente das mudanças que aconteçam na sua vida neste período. Certifique-se também de que você é responsável pelo animal mesmo durante o período de férias e feriados.

Prefira sempre adotar a comprar um animal. A adoção contribui para que animais que aguardam por uma família consigam um lar, diminuindo também os animais que vagam pelas ruas, sem segurança. Na hora da escolha, é importante certificar que o animal tenha as características de comportamento e de tamanho condizentes com o espaço que você dispõe. Evite dar animais como presente, já que muitas vezes a família não está preparada para receber um bichinho.

Ao ser responsável pela guarda de um animal você deve garantir assistência veterinária sempre que necessário. Mantenha a vacinação em dia. A vacina antirrábica no município acontece anualmente e é obrigatória a partir dos três meses de idade. Para evitar o abandono e a superpopulação de cães e gatos, providencie a castração dos animais, seja ele macho ou fêmea. Você também deve proporcionar uma alimentação adequada e água fresca. É importante sempre mantê-lo em condições de higiene.

Os animais devem ter um espaço adequado, com abrigo do sol, da chuva e do vento. Zele para que ele não fuja de sua casa, providenciando portões e redes de proteção, mas nunca prenda nenhum deles com correntes, cordas ou aparatos similares. Passeie com o animal para que ele se exercite, sempre preso à coleira e guia para evitar fugas, atropelamentos e ataques a outros animais. O passeio deve ser evitado em horário de sol forte, pois o contato com o solo quente pode causar desconforto e até queimaduras.

Centro de Controle de Zoonoses – CCZ
Endereço: Santa Eulália, 86 – Santana.
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h e aos sábados das 9h às 15h, exceto domingos e feriados.

Documentos necessários para adoção: CPF, RG e comprovante de residência.
Taxa municipal referente à adoção: R$ 23,00 (dinheiro).
Não esqueça da caixa de transporte própria para animais (para adoção de gatos) ou coleira com guia (para adoção de cães).

Mais informações: 3397-8900

20 de julho de 2018

Meu cão, meu amigo!


É uma tristeza constatar que esse animalzinho tão amigo e fiel seja alvo de abandono, maus tratos e desprezo dos que se dizem humanos.



A imagem desse cão de rua, triste, abandonado, sem um afago, sem um gesto da misericórdia humana, parte-me o coração. 

O ser humano deveria se envergonhar por ser tão infame com os animais, levado por uma ilusória certeza de que é superior aos peludos de quatro patas que, no entanto, sabem ser muito mais humanos que esses presunçosos desalmados.

6 de julho de 2018

~Um cão apenas- Cecília Meireles


Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrima que há nos olhos das pessoas muito idosas.
Com um grande esforço, acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já que lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem… Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com a dificuldade dos enfermos graves, acomodando as patas da frente, o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir.
Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminhá-lo para um tratamento… Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica. 
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens. Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e as suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance, talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim, humilhado, e tão digno, no entanto; como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era o seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa e a escada que descemos, e a dignidade final da solidão.

Comentário

Cecília Meireles não foi apenas uma grande poeta, ela também foi magnífica em suas crônicas, todas escritas com extraordinária leveza, suave emoção e intensa poeticidade e, muitas vezes, confundidas com um conto. Vale lembrar que a crônica, nos dias atuais, possui uma forma de expressão bem particularizada, com características próprias que a tornam distinta e inconfundível com o conto. Este é pura ficção, a crônica não o é, sua gênese radica na realidade concreta. 
Ela goza de prestígio no panorama da literatura, notadamente no Brasil, onde muitos cronistas-escritores notabilizaram-se pela qualidade impar dos seus textos: Machado de Assis, Olavo Bilac, Humberto de Campos, Raquel de Queirós, Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Rubens Braga, Paulo Mendes, Paulo Francis, Érico Veríssimo e tantos outros, integram a galeria dos grandes cronistas brasileiros. Todos cultivaram ou cultivam a crônica com assiduidade.
Eu amo as crônicas, especialmente por sua brevidade e por se reportarem a fatos do cotidiano, a alguma experiência do autor, a algo que ele captou nas ruas, nas pessoas, etc. Dentre ao autores de minha preferência, escolhi Cecília Meireles, autora de um dos textos que mais aprecio por sua poeticidade, pela sensibilidade como ela percebe a realidade que a rodeia e pela reflexão que faz acerca da relação entre humanos e animais: Um cão apenas. 

Um cão apenas descreve um encontro casual da autora com um pequeno cão sujo e doente que dormia à sombra de uma porta. Desse fato corriqueiro, a cronista faz um tocante relato acerca da miséria, do abandono e da solidão em que vive o animalzinho, vítima da indiferença das pessoas e da omissão dela própria, que nada fez para ajudá-lo, apesar do olhar de súplica que a pequena criatura lhe lançou. Consciente de sua omissão e já com o peso da culpa a pesar-lhe na consciência, ela diz: “Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens”.
Vale observar a elaboração do cenário em que se desenrola a história do encontro entre a autora e o pequeno cão, notadamente o subir e descer os quarenta degraus da escada da praça: “Subido, de ânimo leve e descançado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito -, eis-me no patamar.” Este cenário primaveril é retomado no quarto parágrafo, significando que a ação de desenrola no mesmo cenário indiferente, alheio: os mesmos elementos do ambiente rodeiam a autora que sobe “de ânimo leve e descansado passo” e o triste cãozinho que desce “como um velhinho maltrapilho, cansado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino”.
A mensagem da crônica ultrapassa a tragédia do pequeno cão, estendendo-se às muitas tragédias humanas de pessoas, inclusive crianças e velhos, que vivem no mesmo abandono, especialmente nas grandes cidades. Passamos por eles, apressados, com o olho no relógio, sempre com algo mais importante e mais urgente para fazer, por vezes até nos vem um impulso para socorrê-los, mas não o fazemos por vários motivos que damos a nós mesmos, para aliviar a consciência.
Em alguns casos, só mais tarde, volta-nos à memória a lembrança daquele ser humano deitado encolhido no canto da parede, pálido, trêmulo, visivelmente doente, faminto e desamparado. Podíamos tê-lo socorrido e não o fizemos, ninguém o fez, todos indiferentes e apressados, sem tempo “para perder” com um pobre mendigo anônimo.  Afinal, em nossa sociedade materialista, não se costuma olhar para quem não vale a pena. A maioria é omissa sem remorsos, com pessoas e com cães desvalidos.
_______________________________
Por Z.C.M.C

Adote ou proteja um cão idoso de rua. Eles não falam, mas sofrem e sentem. Não os deixe passarem fome e sede. Defenda-os, não permita que os maltratem.

O espírito dos animais.

Queridos amigos,
Existe muita confusão nossa na interpretação da Doutrina Espírita. Os Espíritos nos dizem que nem todos os animais reencarnam imediatamente. Eles nos dizem que são “utilizados quase imediatamente”, e não, reencarnam imediatamente. Os animais mais evoluídos, e os que podem ter utilidade no Mundo dos Espíritos, podem ficar mais tempo. Pela Ciência e pela Doutrina Espírita, são à partir da aves.

Emmanuel nos diz a mesma coisa, indo de encontro as informações dos Espíritos e também nos tranquiliza em relação ao futuro deles, nos afirmando que eles nunca ficam sozinhos. A Bondade de Deus é infinita e não deixa a nenhum de seus filhos desamparados. Existem os Espíritos Zoófilos, que são aqueles que cuidam dos animais, que são tão bondosos que suas vibrações os envolvem em todo amor, dando bem estar e amparo a eles, como fazem conosco.

Claro que os nossos irmãozinhos não nos esquecem , mas não sofrem pela nossa ausência temporária. Devemos lembrar que podemos visitá-los durante o sono físico e eles podem nos visitar acompanhados desses amigos espirituais, como vemos relatos em várias literaturas espíritas como as do Chico Xavier, Marcel Benedeti entre outros . E assim como acontece conosco, no momento certo, programado pelos Espíritos, continuarão a sua evolução através das reencarnações, que pode ser aqui, conosco novamente, em outros mundos , ou em outras famílias.

Os animais fazem parte da nossa família espiritual, eles são nossos irmãos no corpo e no espírito, porque somo todos filhos de um mesmo Pai.



Foto ilustrativa: http://www.freeimages.com/

27 de maio de 2018

Troca de animais por objetos na internet



27 de Maio de 2018

Nas últimas semanas, os voluntários da ASPA tem batido na mesma tecla dentro do assunto proteção aos animais, no que diz respeito ao comércio dos mesmos nas redes sociais onde prints tirados pelos voluntários em grupos de brick na internet mostra a situação que uma pessoa tem um cão da raça São Bernardo e quer vender ele, por R$1.000, pois não tem mais tempo para cuidar. Além desta postagem, outra, uma pessoa diz ter um celular smartphone por um cachorro de raça grande ou pequena, de preferência Chow Chow.

Sempre valorizando a adoção ou mesmo gestos que não resultem na barganha de animais, a ASPA diz seguir na caça de ações como está que segundo eles, desrespeitam a vida, pois informam os voluntários algo que todos já devem ter conhecimento, “animais respiram, tem coração, sentimentos, frio, fome como qualquer ser vivo. Muito fácil fica chocado com histórias de animais atropelados, machucados… e ser conivente com ações como essa nas redes sociais.”.
Confira abaixo a postagem da ASPA em sua rede social

ANIMAIS SEMPRE SOFREM PELA GANÂNCIA DO SER HUMANO

Essa primeira postagem, de uma moça querendo trocar um celular por uma cadela de raça, foi feita no dia 07 de maio deste ano.

Não bastasse o absurdo de tratar os animais como meros objetos, hoje, dia 20 de maio, anuncia a venda de um de seus animais já adultos, alegando falta de tempo para cuidar.

Será que esse lindo menino já não dá mais lucro?

Vamos nos unir contra esses abusos.

ELES NÃO SÃO OBJETOS.

LUTEMOS PELA POSSE RESPONSÁVEL!

Por Ralph Quevedo

Falta de humanidade com os animais de rua.



Se maltratar animais é crime hediondo, é muita falta de humanidade permitir que animais abandonados fiquem largados à sua própria sorte, sem ter quem cuide de arranjar um lar para adotá-los. Infelizmente, por falta de apoio, o Programa Adote um Amigo teve que encerrar suas atividades. Veja o comunicado pelo canil:


28 de abril de 2018

Lindos, meigos e adoráveis!


É muito gratificante chegar em casa e sermos recebidos por nosso cãozinho, saltitante e cheio de alegria por estarmos de volta.


Quem resiste à ternurinha dessas duas princesas?


23 de abril de 2018

Eles não merecem sofrer maus tratos !








A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter. Quem é cruel com os animais, não pode ser uma boa pessoa. (by Pedro Bial)




Amo gatos pretos. Em pleno terceiro milênio é inadmissível que existam pessoas achando que gatos pretos dão azar. Isso é superstição medieval, nunca teve fundamento a não ser na ignorância de mentes atrasadas.
Se você não é capaz de amar, proteger e cuidar de um animalzinho, então não o pegue para criar e, depois, abandoná-lo nas ruas.  Eles não sabem pedir comida nem água, definham e têm uma morte cruel, sofrem agressões físicas sem entenderem porque e sem poderem se defender.


13 de abril de 2018

A origem da raça Shih-tzu...


Você sabia...
Que a origem da raça Shih Tzu surge de uma lenda bem antiga que conta com a história de um amor proibido entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante no Tibete)?

Diante da impossibilidade de realizarem o casamento, resolveram cruzar um legítimo representante da China, o Piquenês, com um representante do Tibete, o Lhasa Apso.
Deste união originou-se o Shih Tzu, no qual o nome significa "cão leão que nunca desiste".
Talvez por isso que o "formatinho' do seu nariz, principalmente nos filhotes, faz grande menção ao formato de um coração
Os historiadores relatam que eles viviam em palácios, cercados de cuidados extremos. Mais tarde começaram a ocupar e fazer parte dos lares de famílias ricas chinesas e de algumas outras no Ocidente.

8 de janeiro de 2018

É APENAS UM CÃO...




Há não muito tempo, alguém me perguntou:
Você deixa de viajar por não ter com quem deixar sua cachorrinha?
Sorri, porque esse alguém apenas não entende o que é: - Apenas um cão -
De vez em quando escuto alguem dizer: "Para com isso! É apenas um cão!"
Ou então: "Mas é muito dinheiro para se gastar com ele... é apenas um cão!"
Estas pessoas não sabem do caminho percorrido, do tempo gasto ou dos custos que significam "apenas um cão".
Muitos de meus melhores momentos me foram trazidos por "apenas um cão". Por muitas vezes em minha vida, a minha única companhia era "apenas um cão".
Muitas de minhas tristezas foram amenizadas por "apenas um cão". E nos dias mais sombrios, o toque de "apenas um cão" me deu forças para seguir em frente.
E se você é daqueles que pensam que ele é "apenas um cão", você também deve entender as expressões "apenas um amigo", "apenas um sol", "apenas uma promessa" etc...
"Apenas um cão" deu a minha vida a verdadeira essência da amizade, da confiança e da felicidade.
"Apenas um cão" faz aflorar compaixão e a paciência , que fazem de mim, uma pessoa melhor.
Porque para mim e para pessoas como eu, não se trata de "apenas um cão", mas da incorporação de todos os sonhos e da esperança do futuro. Das lembranças afetuosas do passado; da pura felicidade do momento presente.
"Apenas um cão" faz brotar o que há de bom em mim e dissolve meus pensamentos e as preocupações do meu dia.
Eu espero que algum dia, as pessoas entendam que não é "apenas um cão", mas aquilo que me torna mais humano e permite que eu não seja "apenas um homem".
Então, da próxima vez em que você escutar a frase
"é apenas um cão", apenas sorria para essas pessoas porque elas apenas não entendem.