[Valid RSS] Patinhas na Web: outubro 2014

30 de outubro de 2014

Pink lesionou a córnea do olho direito... Que aflição!


Pink tem problemas sérios de saúde. Seus olhinhos são secos, precisando de remédio (colírio ) para estimular a lubrificação. Se não tivesse sido descoberta a doença bem cedo, ela estaria cega. 
Como é muito danadinha, já feriu a córnea do olho direito 5 vezes, esfregando o olho nas quinas das mesas ou cadeiras. Aí, as coisas se complicam, pois tenho que pôr pomada dentro do olho lesionado e fazê-la usar um colar elizabetano em forma de cone para evitar um mal maior.
Desta vez a lesão foi profunda. O tratamento vai se prolongar por mais de 30 dias. A coitadinha teve febre, ficou desalentada, sentindo dor e precisando de muito carinho, cuidados e atenção. 
Sei que um dia ela ficará cega. Mas, lutarei para que isso não aconteça tão cedo... Ela não merece.  Farei tudo para que tenha uma velhice amena. Mesmo que fique cega, procurarei dar uma vidinha normal a ela, com os passeios que gosta, os carinhos redobrados e muito amor em torno dela.

19 de outubro de 2014

Pink e Pituxa


                                          Pituxa com 3 meses e Pink com 2 anos e 3 meses

                                 Pituxa com 1 ano e 9 meses //// Pink com 3 anos e 9 meses

                                     Muito fofinhas e queridas

                                              Brincando de cavalinho, Pink montada em Pituxa



                                                                PINK e PITUXA bebezinhas


Pink e Pituxa

                  Pituxa com 3 meses e Pink com 2 anos e 3 meses

                 Pituxa com 1 ano e 9 meses //// Pink com 3 anos e 9 meses

                                     Muito fofinhas e queridas

                    Brincando de cavalinho, Pink montada em Pituxa



                                  PINK e PITUXA bebezinhas


12 de outubro de 2014

Paquita adulta: uma explosão de alegria!


Em abril de 2009, Paquita veio morar em minha casa, fazendo parte da minha feliz matilha. Foi uma alegria geral a permanência dela conosco, Pink foi a mais beneficiada, porque, com a companhia ruidosa e sapeca da nova irmazinha, foi se curando , cada vez mais, da ciumeira que a fazia tão agressiva comigo, arredia e mal humorada com Pituxa.


As brincadeiras com Pink e com Pituxa rolavam o dia inteiro. Só sossegavam para dormir. Paquita parecia gostar igualmente das outras duas, mas se comportava como se fosse a mãe de Pituxa.


Gostava de lamber a carinha da pequenina , como fazem as cadelas com seus filhotinhos. Era enternecedor ver o comportamento protetor dela com Pituxinha.


Com três peludinhas em casa, meu trabalho redobrou, mas adoro fazer tudo para elas, inclusive adestrá-las para não sujarem a casa, usando os tapetinhos  que disponibilizo para que façam suas necessidades. Todas aprenderam, sem muito tempo gasto, a fazer as coisas certinhas. Claro, que vez por outra, esqueciam os bons modos e sujavam o piso. É normal que isso aconteça...


Paquita adora brincar com bichinhos de pelúcia, inclusive com as irmãs, naquele pega-pega disputando o brinquedo. Adora meu colo e dormir na caminha dela, no meu quarto.
Não tem como não amar essa peludinha...

11 de outubro de 2014

Pink adulta e faceira.

Pink já é uma peludinha adulta. Continua voluntariosa e muito independente. Adora brincar com gatos e cachorrinhos do mesmo porte dela.

                     
Pronta para o passeio.


Coisinha mais linda!


Mimosa demais!


7 de outubro de 2014

Pituxinha bebezinha...



                                       O soninho na caminha 


Pituxinha com 45 dias de vida, comendo a papita em um pires de chícara de cafezinho. Muito fofinha...


Aprendendo a brincar com o bichinho de pelúcia que ganhou de presente. Muito mimosa!


                                              Muito lindinha  minha filhotinha peluda!


Pituxa com 45 dias de vida, quando chegou em minha casa. Tão maltratadinha! Os pelos das patinhas, do rabinho e da barriguinha amarelados pelo xixi em que vivia deitada no cubículo imundo onde o desalmado criador mantinha presas ela a irmã e a mãe. Abomino esse tipo de desumanidade! A cadelinha chegou às minhas mãos muito doente, com pneumonia, anemia, bronquite e com o peso baixo demais. Não havia sido fermifugada e, por isso, tinha o ventre inflado. Com muitos cuidados da veterinária e minha atenção rigorosa com os remédios e alimentação ela recuperou a saúde,


Na foto abaixo, ela já engordou, está mais limpinha e lindinha demais. Está com com três meses. Com ela está Pink, muito enciumada e arredia com a irmãzinha. Ainda hoje as duas não se gostam, especialmente Pink. Não brigam nem brincam juntas. Simplesmente se ignoram.


         No colo de minha neta Débora, toda manhosinha e fofinha. 


                          Mais fotos da minha bebezinha dengosa no colinho da minha neta Débora... 



Não há nada mais lindo que uma filhotinha gordinha brincando com os bichinhos de pelúcia, ou dormindo na caminha... É uma delicinha!

                                                                Amo essas duas peludinhas.


















































4 de outubro de 2014

Paquita, uma peludinha cheia de charme...


Paquita entrou na minha vida por um acaso. Ela foi dada ao meu neto pelo pai dele. Minha filha saia nos fins de semana e, para a bebezinha não ficar sozinha e carente, deixava-a comigo.


Aos 5 meses de idade, Paquita foi para a praia comigo, onde ficou quase dois meses, na maior algazarra com Pituxa. Ela era uma explosão de alegria e traquinagens. Olha só, como ela bebe água no bebedouro. Ainda hoje, já adulta, continua com esse hábito.



As duas passavam o dia inteiro brincando. Só paravam para dormirem. Apesar de adulta, Pituxa era de pequeno porte, só um pouco maior que Paquita. Por outro lado, era carente, nunca brincara com Pink. Assim, seu encontro com Paquita foi uma festa e o começo de uma camaradagem que ainda perdura.

Haja alegria...

Pituxa aceitava as brincadeiras da bebezinha Paquita, puxões de orelha, mordidinhas no rabo... lindas demais. Sempre juntas...



Foi uma temporada muito boa para as três peludinhas, porque foi a partir da entrada de Paquita em nossa matilha que Pink começou a se curar do ciúme de Pituxa em relação a minha pessoa. Ela brincava com Paquita, como nunca fez com Pituxa.

3 de outubro de 2014

Pink, minha primeira peludinha



A primeira peludinha que peguei para criar foi Pink, uma cadelinha da raça Shih-tzu. 
Apaixonei-me por aquela bolinha de pelos, logo à primeira vista. 

Era uma filhotinha linda, com um estranho focinho achatado, os olhos grandes e a pelagem castanho avermelhado com branco. Mas, tem uma personalidade muito forte, arredia e a pessoa a quem ela parece menos gostar é de mim. Eu deveria ter observado o gênio raivoso dela na primeira vez que a peguei no colo, e ela ficou rosnando. Na minha inexperiência com cães, não percebi que estava escolhendo uma cadelinha que não corresponderia meu desejo de ter um bichinho que gostasse de colo, de afagos e, principalmente, gostasse de mim. 
Logo no primeiro banho que dei em Pink, ainda uma filhotinha de 50 dias, levei uma mordida na mão, ao pegar a orelhinha dela para protegê-la com algodão. Fiquei chocada! Não entendia a agressividade dela comigo.
Sim. Pink não abocanhava nem mordia nenhuma outra pessoa, mesmo que a pusesse no colo. Seu mau humor era exclusivo comigo. Todavia, nunca ficava longe de mim. Se eu me levantasse para qualquer coisa, ela me seguia pela casa, parecia minha sombra.

Pink com 5 meses de idade
O curioso é que Pink fazia festinhas para todas as pessoas que me visitavam, era doida por gente, ao ponto de me fazer passar por vexames, quando saia para passear com ela. Nesses momentos, logo que ela via uma pessoa na calçada, ficava fazendo gracinhas na frente de desconhecidos que, nem sempre gostavam de cachorros, ou se assustavam com o avanço dela, aos pulinhos, balançando o rabinho com tanto ímpeto que parecia uma dança. 

Essas festinhas só fazia para mim, quando eu voltava da rua. Mas, se a pegasse no colo, logo rosnava e esperneava para ser posta no chão. Nunca conseguia tê-la no colo, como tanto queria. O máximo que conseguia era tê-la ao meu lado no sofá. Então podia acariciá-la, escovar seu pelinho (ela adorava as escovadas), sem ouvir aquele incômodo rosnado e sem levar abocanhadas.


O curioso é que quando a levava ao consultório da veterinária para tomar as vacinas, ela era posta sobre a mesa dos exames. Neste momento, ela ficava de pé, com as patinhas no meu ombro, cheia de medo. Aí, eu aproveitava para abraçá-la, cheirá-la, dar montes de beijinhos, sem ouvir nenhum rosnado. Nesses momentos, eu sentia que ela me aceitava e sentia a minha proteção e amparo. Confiava em mim. 
Era estranha a relação dela com meu genro, parecia que o escolhera como dono e amigo, pois se deixava pegar ao colo, ficava deitada sobre a barriga dele dorminhando sob os afagos dele. 
Mesmo geniosa e agressiva comigo, eu adorava minha filhota peludinha, embora me entristecesse a agressividade dela comigo. Dar banho nela era uma guerra, com seguidas abocanhadas, rosnando o tempo todo, algumas vezes mordendo e tirando sangue dos meus dedos. Eu ralhava com ela, não demonstrava medo e continuava dando o banho. Mas, era estressante demais...

Era inteligente, logo aprendeu a fazer suas necessidades no lugar certo, nunca sujando o apartamento. Eu punha uns tapetinhos higiênicos na área de serviço, ensinava a fazer xixi sobre ele... Foi um surpreendente sucesso. Ela saia correndo para o tapetinho sempre que se sentia apertada ou com vontade de defecar.  

2 de outubro de 2014

Pituxa, minha segunda peludinha


Descobri o endereço onde encontrei Pituxa no Google. Anunciavam-na como sendo da raça Shy-tzu. Fui ao local conhecer a filhotinha e logo percebi que ela não era dessa raça, parecia mais uma mestiça de Shy-Tzu com Maltês ou Lhasa-Apso, pois tinha o focinho alongado e os olhos bem diferentes dos da raça que o vendedor havia anunciado. 


De início, não me senti atraída pelo animalzinho tão diferente do que eu esperava encontrar. Minha filha, que me acompanhava, gostou daquela coisinha muito miudinha, parecendo uma bolinha de pelos, encostadinha na parede, com um jeitinho tão tímido, um olhar tristinho. Foi prestando atenção à postura intimidada dela, do ar de abandono que transparecia da sua figurinha, com claros sinais de descaso e maus tratos que me enterneci com ela, peguei-a no colo e percebi que era aquela a cadelinha que eu queria. 


Pituxa era branca com manchas marrons do lado direito do corpinho, as orelhas de pelos escuros e tão pequenina que cabia deitada na palma da minha mão. Pesava 500 gramas, com cinquenta dias de nascida. O abandono e a falta de higiene em que vivera até então era evidente nos pelos da barriga e das patinhas amarelados pela própria urina. Sinal que estivera em algum muquifo apertado onde ela e a irmã ficavam presas e onde faziam as necessidades, sem que o dono providenciasse a higienização. Uma vergonha.


Não poderia deixá-la. Comprei-a e levei-a comigo. Com ela aconchegada no peito, logo vi que era a cadelinha que iria me dar o que eu precisava: carinho, companhia e afeto. A cadelinha esfregava o focinho no meu pescoço, dando lambidinhas e subindo para meu ombro. Apaixonei-me por ela... 


Levei-a a veterinária e fiquei chocada com o resultado do exame: tinha pneumonia, anemia, estava com o peso baixo, não havia sido vermifugada nem recebera nenhuma vacina. Levei minha bebezinha para casa e comecei a tratar sua saúde debilitada. Semanalmente, voltava com ela à veterinária, voltando sempre feliz com a sua reabilitação em progresso. Prova de que passara fome era a voracidade com que devorava as porções de papita. Ainda hoje ela é gulosa mais da conta, precisando de controle na alimentação para não ficar obesa.


Pituxa tem as perninhas curtas. Isto faz dela uma coisinha fofa e miudinha.  Resultante do cruzamento criminoso entre cães de raças incompatíveis, que a gerou, seria inevitável as sequelas. Ela tem os dedinhos tortos, virados para os lados, a arcada dentária é problemática, pois a arcada inferior é de Shy-Tzu, enquanto a superior é de Lhasa ou Maltês. Assim, ela tem problemas de mastigação, teve que ter os caninos inferiores limados por um dentista veterinário, porque estava encostando no céu da boca, com perigo de perfuração. Teve que tirar um dentinho inferior porque não havia espaço para todos. Pituxa tem outros problemas na arcada inferior, mais curta que a superior. Sua ração é de um tipo menos duro para facilitar a mastigação sem ferir a gengiva. 
Graças a Deus, trouxe-a para minha vida. A amo essa fofurinha como se ela fosse meu eterno bebezinho.
Ao contrário de Pink, ela não é agressiva comigo, nunca rosnou para mim, tampouco me abocanhou. É muito apegada, está sempre onde estou,
dorme comigo e adora meu colo.